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domingo, 31 de março de 2013

Another 48 Hrs. (1990)

"48 Horas - Parte II" de Walter Hill com Eddie Murphy, Nick Nolte, Kevin Tighe, Ed O'Ross, Andrew Divoff, David Anthony Marshall, Bernie Casey, Brent Jennings, Ted Markland & Brion James.

Um barão da droga conhecido pelo "The Iceman" que o polícia Jack Cates (Nick Nolte) persegue à largos anos contra a vontade de todos no Departamento, põe a cabeça a prémio de Reggie Hammond (Eddie Murphy) que voltou para a cadeia depois dos eventos do primeiro filme, mas que se prepara para sair em liberdade condicional. O misterioso Iceman contrata dois motoqueiros para carrascos de Reggie, sendo um deles Richard "Cherry" Ganz (Andrew Divoff) o irmão do psicótico Albert Ganz que Jack abateu no passado. Com um processo de homicídio voluntário em andamento devido a Jack ter abatido um contratado de "Iceman", mas a pistola ter desaparecido misteriosamente do local do crime, une-se novamente ao negro fala-barato para juntos descobrirem o que está por trás do contrato de morte, ao mesmo tempo que seguem as pistas que os levem à revelação da identidade do criminoso...





Novamente dirigido por Walter Hill, esta sequela foi uma tentativa de Eddie Murphy se redimir do fracasso crítico e comercial do seu projecto megalómano em que participou como actor, argumentista, produtor e realizador, "Harlem Nights" estreado um ano antes. 




Jack Cates (Nolte) & Reggie Hammond (Murphy)


Com o objectivo de recuperar o sucesso que teve durante os anos 80, investiu nesta segunda parte do filme que o revelou e lhe deu a fama, actuando como produtor e argumentista para além da protagonização roubando desta vez a Nick Nolte o top-billing nos créditos iniciais.







Os motoqueiros contratados


A história, embora não sendo particularmente criativa, consegue ligar os eventos do primeiro filme para esta segunda aventura e contrariamente ao que muitos dos críticos apontaram, sem ser de modo muito forçado. 












A linha da trama é plausível e poderia ter sido uma sequela em condições e ao nível do primeiro filme, se o Estúdio não tivesse intervido e mandado cortar cerca de 50 minutos de filme na montagem final.








Se a ideia era desta sequela ter a mesma duração do filme de '82 (pouco mais de hora e meia) devia ter ficado assente antes de ter sido filmado, pois o maior ponto negativo de "Another 48 Hrs." e o que o coloca num estatuto bastante inferior ao original, não é o argumento rebuscado ao antecessor, 







Cherry Ganz, o vicioso irmão de Albert Ganz

mas sim a exclusão de certas cenas-chave que provocaram sérios problemas de continuidade, bem como a eliminação de pequenas histórias que explicariam mais à frente certos aspectos importantes na trama. Com essas ditas omissões e como exemplo, o final do filme é totalmente anti-climático e difícil de engolir.






Para além de Murphy, que aparece aqui com uns quilos a mais sendo bastante invulgar para a estrutura do actor e Nolte, que interpreta aqui o seu Jack Cates em modo mais calmo e discreto e por causa disso muito menos engraçado que no filme anterior, Brion James regressa no papel de Ben Kehoe, o solidário colega de Jack Cates e Frank McRae como o Chefe Haden, mas que teve todas as suas cenas removidas do produto final.







Apesar de todos os problemas, "Another 48 Hrs." é um "buddy cop movie" que tem os seus momentos divertidos com a química entre Murphy e Nolte a continuar lá e sendo bastante mais leve e ligeiro que o primeiro filme, provavelmente abrange um outro tipo de público. 






Andrew Divoff como Cherry Ganz


Andrew Divoff não é tão memorável, nem vicioso como o "irmão" James Remar, apesar de o guião nos dizer que "Albert Ganz parece o Gandhi comparado com o Cherry Ganz" e o restante elenco secundário ninguém particularmente se destaca, limitando-se a cumprirem de modo tarefeiro os seus lugares na trama.






Em suma, "Another 48 Hrs." não é das piores sequelas já feitas, mas também não é das mais bem conseguidas, ficando assim a meio-gás do que poderia ter sido um digno sucessor de "48 Hrs." e não uma obra muito aquém da qualidade deste.





Género: Acção / Comédia / Crime.

Fotografia: Côr.

País: E.U.A.

Duração: 93 minutos.


Classificação: 7/10.

Reviewer: @ Nuno Traumas.


48 Hrs. (1982)

"48 Horas" de Walter Hill com Nick Nolte, Eddie Murphy, Annette O'Toole, Frank McRae, James Remar, David Patrick Kelly, Sonny Landham, Jonathan Banks, James Keane, Margot Rose, Denise Crosby, Peter Jason, Olivia Brown, John Dennis Johnston, Marcelino Sánchez, Chris Mulkey, Kerry Sherman & Brion James.

O condenado Albert Ganz (James Remar) escapa da prisão com o auxílio do comparsa Billy Bear (Sonny Landham) e dirigem-se a São Francisco para recuperarem o dinheiro de um assalto bem sucedido a um traficante. Depois de matarem um dos elementos do antigo gang para chegarem a Luther (David Patrick Kelly), raptam-lhe a namorada Rosie (Kerry Sherman) para a trocarem pelo dinheiro. Deixando, descuidadamente, diversas pistas para trás, a polícia acaba por cercar o motel aonde estão hospedados, mas acabam por escapar matando dois detectives e ficando com a arma do alcoólico e insubordinado polícia, Jack Cates (Nick Nolte). Não se conformando com o sucedido e com todo o Departamento em cima, Cates investiga o caso a fundo e descobrindo a existência de um antigo membro do gang que está actualmente preso, Reggie Hammond (Eddie Murphy) falsifica um documento de ordem de saída do mesmo, formando assim uma estranha aliança com o condenado na ânsia de capturar os dois assassinos evadidos. Contudo conviver com Reggie, um negro fala-barato que se veste como um chulo de Nova Iorque, de gostos caros e enclausurado à 3 anos não vai ser tarefa fácil...




Jack pede ajuda a Reggie

O maior êxito do excelente e para sempre subestimado realizador Walter Hill, "48 Hrs." é um marco dentro do género, tendo sido pioneiro na comédia de acção e inventor do sub-género "Buddy Cop movie" que dominaria por completo a década de 80, 





Jack Cates (Nick Nolte) & Reggie Hammond (Eddie Murphy)







lançando Eddie Murphy, aqui na sua primeira longa-metragem, para a fama e oferecendo a Nick Nolte o seu primeiro papel de polícia durão e rabugento que se tornaria a sua imagem de marca para as décadas seguintes.












O genial argumento do próprio Hill em parceria com o futuro realizador Roger Spottiswoode, Larry Gross e o argumentista de "Die Hard" ('88), Steven E.DeSouza é brilhantemente filmado por Hill, o maior discípulo do inovador em visuais e violência no ecrã Sam Peckinpah, funcionando como um western urbano enérgico imerso na noite de São Francisco. 









A acção é realista q.b., a química entre Nick Nolte e Eddie Murphy, e apesar do antagonismo de ambos os personagens, é esplêndida e os excelentes e bem-escritos diálogos são entregues em "timing" cómico perfeito (dando espaço para que ambos os actores improvisem).









O elenco secundário repleto dos actores habituais de Walter Hill contribuem para a genialidade do produto final destacando-se o grande James Remar muito bem na pele do psicótico Albert Ganz.  A título de curiosidade dentro da filmografia de Hill: Remar, Sonny Landham, Marcelino Sánchez e David Patrick Kelly aparecem em "The Warriors" ('79); Landham e Brion James em "Southern Comfort" ('81) e James também em "Red Heat" ('88) e na sequela deste filme em '90, entre outros.









James Remar como o psicótico Albert Ganz

O ritmo é frenético e apelativo na sua pouco mais de hora e meia de duração; a nível de edição de imagem é notória a quebra de continuidade em algumas cenas (como a refém de Ganz que desaparece misteriosamente do autocarro entre takes) devido provavelmente a cenas cortadas na montagem, mas que em nada diminui a qualidade de "48 Hrs." 





Sonny Landham como Billy Bear

que conta ainda com uma brilhante trilha sonora de James Horner a embalar a acção e uma banda sonora blues / rock onde se destaca o êxito para sempre imortalizado e associado a este filme "(The Boys Are) Back in Town".






No bar de "rednecks"



Recheado de cenas memoráveis como o escape inicial de Ganz da penitenciária à hilariante sequência com um Eddie Murphy impagável na pele de um falso polícia dentro de um bar de parolos






(onde parodia Cleavon Little na clássica comédia de Mel Brooks, "Blazing Saddles de '74), esta é uma obra notável, inovadora e de merecido culto e cujo o seu grande sucesso estabeleceu um novo padrão para o (sub) género em Hollywood. 






Brion James como o polícia Kehoe


Sem este filme a abrir o caminho nunca teria havido um "Beverly Hills Cop" ('84), "Running Scared" ('86), "Lethal Weapon" ('87), "Dragnet" ('87), "Midnight Run" ('88), "Red Heat" ('88), "The Hard Way" ('91), "The Last Boy Scout" ('91), "Bad Boys" ('95) ou a famosa série de TV "Miami Vice" ('84 a 90), sendo apenas alguns exemplos do legado cultural de "48 Hrs." e do seu impacto desde a década de 80 até hoje. 






Bastante recomendado para apreciadores de um bom filme de acção à antiga repleto de situações cómicas, mas sem nunca cair na paródia fácil, pois Hill soube magistralmente contrabalançar ambos os géneros e intencionalmente ou não, criou a "Bíblia" para uma nova definição do cinema de acção.
Género: Acção / Comédia / Crime. 

Fotografia: Côr.

País: E.U.A.

Duração: 96 minutos.

Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=24XiqMIC6q8

Classificação: 8.5/10.

Reviewer: @ Nuno Traumas.

sábado, 30 de março de 2013

The Jewel of the Nile (1985)

"A Jóia do Nilo" de Lewis Teague com Michael Douglas, Kathleen Turner, Danny DeVito, Spiros Focás, Avner Eisenberg, The Flying Karamazov Brothers & Holland Taylor.

Depois de comprarem o iate dos seus sonhos com o dinheiro da esmeralda do filme anterior, Jack Colton (Michael Douglas) e Joan Wilder (Kathleen Turner) encontram-se numa viagem à volta do Mundo. Joan começa a ter um bloqueio de inspiração na escrita do seu próximo romance, culpando o estilo de vida boémio de Jack, aceitando assim o convite de um poderoso Sheik, Omar (Spiros Focás) para viajar para o seu Reino e ser a biógrafa na sua demanda de juntar em paz todas as tribos do Nilo. Só que Omar revela-se um malévolo ditador que raptou a "Jóia do Nilo" (Avner Eisenberg), um homem sagrado para o povo e pretende auto-proclamar-se pela força o Senhor de toda a região. Quando os soldados de Omar tentam matar Jack, este apercebe-se que a sua amada Joan poderá estar em perigo e unindo-se ao vigarista Ralph (Danny DeVito) lança-se no encalço dela, onde emocionantes aventuras esperarão novamente este divertido trio desta vez nas margens do rio Nilo...





Jack & Joan regressam


Com o sucesso-surpresa de "Romancing the Stone", o Estúdio pressionou de imediato o produtor Michael Douglas para uma sequela que estrearia logo no ano a seguir, mas ao contrário da genialidade do primeiro filme, este "The Jewel of the Nile" sofre de alguns problemas ao ponto da actriz principal Kathleen Turner ciente deles ter tentado rescindir a sua participação, mas estava contractualmente obrigada a fazê-lo devido a uma cláusula assinada para o antecessor.










O vilão Omar (Spiros Focás)

O realizador do filme original Robert Zemeckis entretanto ocupado a dirigir o futuro mega-sucesso "Back to the Future", rejeitou dirigir a sequela entrando então o tarefeiro realizador Lewis Teague, que apesar de competente no cinema de puro escape cinematográfico, não possui o mesmo toque de génio do antecessor para dar vida a uma sequela à altura.







Não culpando inteiramente Teague do produto final, o guião nota-se que foi escrito à pressa e sujeito a diversas alterações por um grupo de guionistas que após a morte da escritora de "Romancing the Stone", Diane Thomas (este filme é-lhe dedicado) quiseram continuar as aventuras de Joan Wilder e Jack Colton, sendo pressionados pelo Estúdio que queriam a sequela fora do forno rapidamente para capitalizarem sobre o sucesso do primeiro filme. 




O trio reencontra-se

"Romancing the Stone" foi algo de mágico e repleto de charme natural que resultou bem como filme único e daí todo o seu merecido êxito, ao passo que esta sequela soa a intensamente rebuscada como a inclusão de Ralph que de vilão do primeiro filme, passa a amigo do peito de Jack em menos de 5 minutos em cena-





O principal problema desta sequela talvez resida no facto que depois dos eventos do primeiro filme onde os personagens aprenderam com as situações e mudaram as suas maneiras de ser encontrando a felicidade e o amor, simplesmente já não têm muito aonde ir depois disso, sem parecer demasiado forçado.






Contudo, se "The Jewel of the Nile" for visto como um filme de aventuras autónomo é empolgante, divertido e bem ritmado o suficiente para entreter o espectador.







A química entre Douglas e Turner (que entretanto iniciaram um romance na vida real) continua lá, bem como as deixas hilariantes de Douglas nas situações caricatas em que se vêm metidos e Danny DeVito prolonga o seu tempo em cena nesta sequela.







Ralph (Danny DeVito) entre os "Sufi"



Por ser menos trabalhado que o primeiro filme, torna-se também mais descontraído e os actores aqui já completamente à vontade com os seus personagens, interpretam-nos por puro divertimento.








O casamento

Em suma, apesar de inferior a "Romancing the Stone" para amantes de uma comédia de aventuras despretensiosa a transpirar anos 80, vale a pena o seu visionamento deste clássico de "Sessão da Tarde" e se comparado com os filmes de aventuras produzidos nos anos 2000, então é "ouro sobre azul".







Género: Acção / Aventura / Comédia.

Fotografia: Côr.

País: E.U.A.

Duração: 106 minutos.


Classificação: 7.5/10.

Reviewer: @ Nuno Traumas.

Romancing the Stone (1984)

"Em Busca da Esmeralda Perdida" de Robert Zemeckis com Michael Douglas, Kathleen Turner, Danny DeVito, Zack Norman, Alfonso Arau, Manuel Ojeda, Mary Ellen Trainor & Holland Taylor.

Joan Wilder (Kathleen Turner) uma famosa, mas solitária romancista, recebe pelo correio um mapa do tesouro enviado pelo seu recentemente falecido cunhado. Entretanto, algures na América do Sul, a sua irmã Elaine (Mary Ellen Trainor) é sequestrada e os seus raptores Ralph (Danny DeVito) e o primo Ira (Zack Norman) exigem que Joan viaje para a Colômbia para trocar o valioso mapa pela irmã. Joan parte de imediato, mas chegando à Colômbia acaba perdida na selva depois de ser acossada por Zolo (Manuel Ojeda), um vicioso e corrupto polícia que também anda na caça ao mapa. É encontrada por Jack Colton (Michael Douglas), um soldado da fortuna aventureiro, que aceita guiá-la de volta à civilização em troca de uma soma de dinheiro. Juntos embarcarão numa emocionante aventura como se saída de um dos romances de Joan...



O aventureiro Jack Colton (Michael Douglas)



Fantástico filme de aventuras dirigido por um dos protegidos de Steven Spielberg, Robert Zemeckis que aqui assinava o seu segundo filme depois do sucesso da comédia "Used Cars" em '80.






A romancista Joan Wilder (Kathleen Turner)



Produzido por Michael Douglas que também assegura a protagonização, "Romancing the Stone" conjuga assim o clássico romance de aventuras adaptado a uma nova Era com doses de acção empolgantes, mergulhado num clima ligeiro de humor que arrebata por completo o espectador. 







Apesar de filmado pela senda do sucesso de "Raiders of the Lost Ark" ('81) que trouxe de volta o género para a ribalta, "Romancing the Stone" possui plena identidade própria, abraçando um lado mais descontraído e extrovertido e não se levando assim tão a sério.





A espirituosa e sarcástica entrega das deixas proferidas pelo trapaceiro galante Jack Colton, alternado com os momentos mais espirituosos da comédia de situação "peixe fora de água" do personagem de Joan Wiilder, tornam "Romancing the Stone" mais leve e divertido do que a seriedade algo sombria da obra de Spielberg.




O mapa do tesouro


O criativo argumento de Diane Thomas, uma empregada de mesa e novelista amadora que passou o seu guião a um dos seus clientes habituais e futuro produtor e actor do filme Michael Douglas, é repleto de coração e alma e funciona como uma homenagem sincera ao cinema clássico de aventuras de outrora.Thomas viria a falecer tragicamente num acidente de viação pouco depois do filme estrear.






Perdidos na Selva

A nível de direcção, Zemeckis como um dos melhores discípulos de Steven Spierlberg, tem total controlo sobre a arte de construir uma obra emocionante, recheada de charme e com um ritmo e timing perfeitos. A sua consagração aconteceria logo no ano seguinte ao dirigir o maior sucesso de bilheteiras de '85, o genial "Back to the Future" que originou 2 sequelas.





Servido ainda de uma brilhante cinematografia de Dean Cundey captando a beleza natural da inacessível selva colombiana e uma esplêndida edição de imagem nomeada para 1 Oscar, torna "Romancing the Stone" um dos marcos do género.






No capítulo das performances, se Harrison Ford nasceu para ser Indiana Jones, Michael Douglas é em toda a sua essência Jack Colton, o ganancioso, mas porém destemido aventureiro de língua afiada que não dá um passo por uma boa causa até conhecer a mulher dos seus sonhos e sofrer uma mudança no coração.









Ao seu lado, a belíssima, carismática e elegante Kathleen Turner (muito dificilmente haverá outra actriz como ela nos dias de hoje) é a perfeita Joan Wilder, que sonha encontrar o herói dos seus sonhos igual ao que escreve nos seus romances até se envolver numa aventura semelhante, mas na vida real que a leva ao encontro do seu príncipe encantado. Turner foi nomeada pelo seu grande papel para o Globo de Ouro de Melhor Actriz de Comédia. 











Danny DeVito completa o trio principal na pele do escroque e vigarista Ralph, cujas situações hilariantes se sucedem na sua obcecada demanda pela valiosa esmeralda. Os três funcionariam tão bem em conjunto que para além da sequela deste filme, DeVito juntaria o trio de novo na comédia negra "The War of the Roses" ('89).



O vicioso vilão Zolo (Manuel Ojeda)

Em suma, "Romancing the Stone" foi o regresso à aventura clássica impulsionado pelo sucesso do mencionado "Raiders of the Lost Ark", homenageando diversas parelhas do género com a grandiosa química no ecrã de Michael Douglas como o herói canastrão e Kathleen Turner como a donzela em apuros a evocar os lendários pares do cinema de aventuras como Charlton Heston e Eleanor Parker ou Stewart Granger e Deborah Kerr. Altamente recomendado.



Género: Aventura / Comédia / Romance.

Fotografia: Côr.

País: E.U.A. / México.

Duração: 106 minutos.

Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=WokoWHHAxp4

Classificação: 9.5/10.

Reviewer: @ Nuno Traumas.







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